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08/12/2011 - 07h17

Nome da faculdade pesa na contratação

MARIA CAROLINA NOMURA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Ter o nome de universidades de ponta e um MBA (Master in Business Administration) no currículo faz a diferença na hora da seleção, indica pesquisa Datafolha feita com Foram 56 profissionais de recursos humanos responsáveis por selecionar executivos entre agosto e setembro deste ano.

Dentre as instituições de ensino, os empregadores dizem preferir USP (Universidade de São Paulo), FGV (Fundação Getulio Vargas) e PUC (Pontifícia Universidade Católica).

Segundo 73% dos entrevistados, existe a orientação das empresas para que os candidatos tenham cursado MBA.

"As boas escolas de negócio, em geral, garantem a absorção de um repertório conceitual mais consistente e atualizado", explica Eduardo Marques, diretor de operações da divisão de negócios executivos da EMA Partners Brazil, de recrutamento.

Cláudio Vilardo, diretor da Kimberly-Clark, é formado pela ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), tem pós-graduação pela FGV e fez MBA na FIA (Fundação Instituto de Administração).

Para ele, os certificados ajudam sobretudo na entrada no mercado de trabalho. "Porém, os resultados apresentados e o desenvolvimento do profissional na empresa formam um composto mais forte que o diploma de uma grande faculdade."

Daniela Sicoli, gerente de RH da Microsoft Brasil, concorda e frisa que a orientação por candidatos de boas universidades é mais determinante quando são buscados estagiários ou profissionais de nível júnior.

"Depois, olhamos para a experiência, porque muitas competências, como liderança, são desenvolvidas ao longo da carreira", explica.

 

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