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23/11/2011 - 07h23

Universitários fazem as malas para estágio no exterior

MARIA APARECIDA SILVA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Com o período de férias escolares próximo, há universitários preparando as malas. Mas não para passear apenas. O objetivo principal é fazer estágio no exterior.

Muitas agências de intercâmbio fazem a ponte entre o empregador e o profissional. A maior parte das vagas está nas áreas de tecnologia, engenharia, culinária e turismo, segundo Gisele Mainardi, gerente educacional de trabalhos e estágios da CI.

Há vagas em países como EUA, China, Nova Zelândia, África do Sul e Austrália, diz a gestora. As oportunidades têm remuneração mensal média de R$ 1.500.

Formada em gastronomia, Cecília Ribeiro, 29, partiu para uma experiência de trabalho no exterior em 2008 -- inscreveu-se em uma vaga de estágio nos EUA. Segundo ela, a vivência faz com que o estudante aprenda a trabalhar com situações novas, que exigem atitudes rápidas.

PRÉ-REQUISITOS

Geralmente, é preciso se inscrever e aguardar a seleção. "Os recrutadores recebem currículos de estudantes do mundo inteiro, por isso, conhecer bem o idioma e ter experiência é o diferencial que eles procuram", afirma Mainardi.

Paula Prado, gerente-executiva da Abipe (Associação Brasileira de Intercambio Profissional e Estudantil), explica que, dependendo do programa escolhido, a duração do estágio pode variar de dois a 18 meses.

A procura maior é por profissionais que concluíram recentemente faculdade ou especialização ou que estejam nos últimos anos do curso superior.

 

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