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11/07/2012 - 09h02

Empregadores dos EUA têm menos preconceito contra MBA on-line

DE SÃO PAULO

Os empregadores norte-americanos parecem estar perdendo o preconceito contra programas de MBA feitos de modo on-line. Uma pesquisa feita com gerentes de seleção do Estado do Wisconsin, de setores como saúde, finanças e seguros, indicou que metade deles considera que o modo como o curso foi feito, se pela internet ou de modo presencial, não é um fator relevante para contratar ou promover alguém.

Jeffrey Bailey, da Universidade Walden, disse à agência Bloomberg que "as respostas dos executivos são um sinal de que a aceitação dos cursos on-line melhorou".

"Uma pessoa que eu entrevistei disse que, se a pergunta tivesse sido feita há cinco anos, a resposta seria diferente. As coisas estão mudando porque mais pessoas que fizeram cursos on-line estão trabalhando no mundo dos negócios e indo bem, o que dá mais credibilidade a essa formação."

Apesar disso, o estudo mostra que americanos que fazem MBAs on-line ainda enfrentam muita resistência. Metade dos participantes da pesquisa disse ter reservas sobre a qualidade desses programas, especialmente pela oportunidade menor de troca de informações entre as pessoas.

Bailey disse à Bloomberg que "há pessoas que ainda questionam como você pode desenvolver habilidades de socialização com outras pessoas se você está fazendo seus estudos pela internet".

"Uma das pessoas que eu entrevistei disse: 'Como eu posso saber que alguém que passou os últimos dois ou três anos fazendo o MBA usando pijamas pode vir para um escritório?' É um comentário sarcástico, mas é o que as pessoas ainda pensam."

 

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