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29/07/2012 - 06h09

Redes sociais dão força à carreira internacional

FELIPE MAIA
DE SÃO PAULO

Após postar imagens de alguns trabalhos na internet, a dupla de stylists Alessandro Lázaro, 31, e Mauricio Mariano, 45, foi contratada para produzir editoriais de moda para revistas da Alemanha, da República Checa e dos Estados Unidos. O designer Danilo Silveira, 25, também usa essa estratégia e já fez trabalhos para uma agência de publicidade de Nova York.

Ele são exemplos de como investir na presença profissional on-line amplia os horizontes na hora de conseguir um trabalho. "Eu não conseguiria esse contato não fosse a internet", diz Silveira.

Simon Plestenjak/Folhapress
Camillo Di George foi selecionado pela Eset após contato pelo LinkedIn
Camillo Di George foi selecionado pela Eset após contato pelo LinkedIn

Lázaro conta que a dupla tem o costume de divulgar fotos na rede há cerca de quatro anos, usando o Flickr, site de imagens do Yahoo! que hoje já não é tão popular. Atualmente, o serviço mais usado é o Behance, que permite montar um portfólio virtual e acompanhar a produção de profissionais de áreas como design e fotografia.

O stylist diz que as pessoas devem selecionar bem o que vão expor, escolhendo o que for mais original.

"Eles [os contratantes] vão olhar o seu trabalho. Quem se destacar têm mais chances", diz Lázaro.

Um bom perfil na rede também pode abrir as portas para uma vaga fixa em uma empresa internacional.

Por meio de um contato no LinkedIn, Camillo di Jorge, 34, conseguiu o cargo de diretor da Eset, uma fabricante de antivírus com sede na Eslováquia, quando a empresa estava abrindo o escritório no Brasil. "O perfil na rede serve como um cartão de visita para as empresas", diz.

Editoria de Arte/Folhapress
 

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