Pianista traça paralelo entre bandas de jazz e equipes em empresas
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Foi em uma conversa informal com um executivo de vendas que o músico Daniel Maudonnet iniciou sua carreira de palestrante.
O executivo contava a Maudonnet sobre problemas de criatividade e de comunicação em sua equipe. A resposta do pianista foi que ele enfrentava as mesmas questões no jazz.
Divulgação |
Daniel Maudonnet compara o jazz e o trabalho em equipe |
"Na música, há um planejamento para que uma canção tenha harmonia, melodia e ritmo, e cada instrumento tem sua função para atingir esse objetivo --por vezes intercalando a liderança", explica.
Graduado na tradicional Berklee College of Music (EUA), o músico tem participação em diversas orquestras e projetos musicais e leciona. Depois dessa conversa, passou também a se dedicar a apresentações a respeito de criatividade e comunicação em equipe para empresas.
Transposta para os escritórios, a experiência musical reza que, ao mesmo tempo em que existe um plano de vôo, há a necessidade de estar preparado para se adaptar a acontecimentos não previstos. "Na banda, temos que ficar com um ouvido no solista e outro na base e manter uma comunicação não verbal para saber todas as mudanças de percurso."
Maudonnet diz também que cada um tem que saber até onde vai sua função e de que maneira está contribuindo para o projeto. "Há momentos dentro de um grupo que um indivíduo terá mais visibilidade, em outros, menos. É preciso lidar com isso."
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