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29/06/2011 - 07h16

Crítica de chefe serve para aprimoramento na carreira, dizem consultores

DE SÃO PAULO

Nenhum profissional sente-se confortável quando recebe uma crítica a respeito de seu trabalho. Quando isso acontece, contudo, a postura deve ser de abertura para ouvir.

"Partindo da premissa de que trata-se de uma crítica construtiva, o profissional deve procurar entender o que está sendo dito para seu aprimoramento profissional", avalia a consultora de recursos humanos Jacqueline Resch.

Ela assinala ainda que o 'criticado' não deve sair da conversa com dúvidas. "Ele deve perguntar e pedir exemplos", complementa José Luiz Bichuetti, consultor e autor do récem-lançado "Gestão de pessoas não é com o RH" (Editora Larousse, 176 págs., R$ 29,90).

Depois do 'feedback' do chefe, o profissional deve traçar um plano de ação para mudanças, salienta Benedito Ponte, coordenador dos cursos de pós-graduação em RH da Fundação Armando Alvares Penteado e autor do livro "Você pode ter uma carreira de sucesso" (Editora LTR, 176 págs., R$ 45).

Na opinião da consultora norte-americana Barbara Pachter, as propostas de melhoria devem ser enviadas ao chefe junto com um agradecimento pelo retorno sobre o trabalho.

Críticas negativas

Nem todos os que ocupam posição de gestor, contudo, sabem oferecer um 'feedback' apropriado a seus subordinados. Nesses casos, podem ocorrer críticas pessoais e tentativas de constrangimento.

A orientação dos consultores é unânime: não confrontar o superior na mesma hora. "Espere um momento mais calmo para retomar o assunto e pedir mais exemplos", comenta Pontes.

Se a situação for constante, a melhor saída é pedir transferência ou mudança de emprego. "Não dá para trabalhar com uma pessoa assim", afirma Bichuetti.

 

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