Evento na internet tem rodadas de negócio e estande
NATÁLIA CANCIAN
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Elas têm tudo: entrada, espaço de credenciamento, corredores com "visitantes" e estandes. Com uma diferença: estão na internet.
As feiras on-line, ainda pouco conhecidas no Brasil, têm sido a opção de empresários para aumentar a chance de negócios.
Embora sem estatísticas oficiais, o mercado apresenta crescimento. Ao menos três feiras virtuais ocorreram em 2010. Em 2011, foram 13, segundo levantamento feito pela Folha com empresas organizadoras.
Por meio de uma plataforma virtual, é possível escolher as cores do estande e inserir vídeos, contatos e catálogo de produtos. O "visitante" pode marcar empresas favoritas e participar de chats e rodadas de negócio.
O custo de contrato e manutenção do espaço varia de R$ 500 a R$ 1.500 -valores próximos ao do metro quadrado em feiras presenciais.
Em geral, as feiras virtuais complementam as físicas e duram três meses após o início delas. Mas há exemplos de eventos exclusivamente on-line, como a ExpoBaby, de produtos para gestantes.
Renata Aranha, diretora da Danny Luvas, participou da ExpoSST, feira de segurança no trabalho, e diz que conseguiu fechar negócios. Mas não conseguiu fazer tudo on-line. Foram necessários telefonemas e visitas, diz.
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