Empresa quer ser a "Apple dos presídios"
DE SÃO PAULO
Uma empresa com 200 funcionários e sede em Miami (EUA) quer ser a Apple do sistema prisional, vendendo aparelhos rivais do iPod para presos e também permitindo que eles baixem músicas, algo similar à loja virtual iTunes.
Os aparelhos de MP3, chamados JP3, são fabricados de acordo com as normas das penitenciárias, que proíbem o uso de produtos que possam ser usados como armas, servirem de comunicação externa à penitenciária ou sejam alvo de contrabando. De acordo com a empresa, chamada Jpay, o produto é praticamente indestrutível.
O aparelho, que custa US$ 40 (R$ 80), é vendido em áreas comuns das penitenciárias, em locais onde geralmente ocorrem as visitas. Nesses quioesques também é possível plugar o JP3 e baixar músicas, ao custo de US$ 2 (R$ 4) cada uma --o catálogo da empresa tem 10 milhões de canções.
Ryan Shapiro, executivo-chefe da companhia, disse à revista "BusinessWeek" que a missão da empresa é fabricar "produtos que um detento gostaria de comprar e que as penitenciárias aceitariam".
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