Microcarro não daria certo no Brasil, diz montadora japonesa
FELIPE NÓBREGA
ENVIADO ESPECIAL A TÓQUIO
Apesar de movimentado, o trânsito das grandes metrópoles do Japão não chega a ser tão congestionado como o de São Paulo ou do Rio de Janeiro. O uso de microcarros ajuda a explicar isso.
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Everett Kennedy Brown/Efe |
O protótipo Q concep no espaço da Suzuki em Tóquio |
Mas as montadoras japonesas alegam que estes compactos versáteis e baratos não servem para os brasileiros.
"O problema é que esse tipo de automóvel é exclusivo para uso urbano e, como a maioria das famílias brasileiras só tem um carro, seria impossível utilizá-lo em estradas de alta velocidade ou enchê-los de bagagem", explica Uji Nakamine, gerente executivo da Suzuki, que está apresentando o diminuto conceito Q no Salão de Tokio.
O carrinho leva dois ocupantes e tem apenas 2,5 metros de comprimento.
O jornalista viajou a convite da Toyota
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