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22/05/2016 - 02h00

Chevrolet Cruze entra para o clube dos sedãs com cara de cupê

FERNANDO VALEIKA DE BARROS
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE MIAMI

A segunda geração do Cruze é a aposta da Chevrolet para recuperar sua relevância entre os sedãs médios. A marca, que foi líder do segmento até o final dos anos 1990, hoje está distante das vendas de Toyota Corolla e Honda Civic.

O carro chegará às concessionárias brasileiras em junho, importado da Argentina. Suas linhas remetem a modelos americanos da GM, como Malibu e Impala. Todos têm em comum o desenho da grade dianteira, mais esportiva, e os faróis espichados.

O Cruze avaliado nos Estados Unidos tinha suspensão e controles eletrônicos de estabilidade revistos. As mudanças deram uma pitada de esportividade ao veículo, e já estão confirmadas para o modelo argentino.
mais espaço

O sedã Chevrolet ganhou 6,8 cm de comprimento e 4,5 cm de distância entre eixos. As novas dimensões resolveram o problema do espaço interno, que era apenas razoável na primeira geração.

Assim como ocorre com o concorrente Honda Civic, o teto do Cruze ficou mais baixo, para dar ares de cupê esportivo ao sedã médio.

Divulgação
2016 Chevrolet Cruze hits the road in Nashville delivering an EPA-estimated 42 mpg on the highway and the most connectivity in its class.
Novo Chevrolet Cruze

O acabamento da cabine é caprichado, sem ser luxuoso. Os bancos são revestidos em tecido e o painel é moldado em plástico. O destaque é a nova central multimídia, com tela de sete polegadas e GPS.

TURBINADO

Todas as versões vendidas no Brasil terão motor 1.4 turbo flex com cerca de 155 cv. Segundo dados de fábrica, o modelo acelera do zero aos 100 km/h em cerca de oito segundos e tem consumo médio de carro popular.

O bom desempenho já era esperado. O novo Cruze ficou cerca de 120 quilos mais leve ao utilizar componentes feitos de alumínio. O excesso de peso (1.427 quilos na versão automática) era um problema do modelo anterior.

A nova calibração do câmbio automático de seis velocidades é outro item que colabora para a redução de consumo. A caixa aproveita melhor a força do motor turbo.

Falta saber se o sistema start-stop será item de série no mercado brasileiro. Esse recurso corta o funcionamento do motor, quando o carro está parado em um farol ou no congestionamento, poupando combustível.

 

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