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13/06/2011 - 12h03

Freelander a diesel chega por R$ 130 mil e se sai bem na lama

FELIPE NÓBREGA
ENVIADO ESPECIAL A NATAL (RN)

O Freelander 2 é um carro eclético, que vai bem desfilando a caminho do shopping ou se embrenhando em uma trilha fora de estrada. Com a chegada da versão diesel (a partir de R$ 130 mil), a vocação aventureira se sobrepõe, sem abrir mão do conforto.

O jipinho de luxo se sente à vontade na terra, ajudado pelo motor 2.2 SD4 turbodiesel (190 cv) e pelo sistema Terrain Response. Fácil de usar, esse recurso permite ajustar a tração segundo o tipo de piso. São quatro modos: Lama, Grama, Cascalho e Areia.

Marcos Camargo/Divulgação
Sistema de tração vai bem no fora de estrada
Sistema de tração vai bem no fora de estrada

No test-drive de 400 km em meio a estradas de cascalho e dunas em Natal (RN), só a transmissão automática de seis velocidades se mostrou um pouco atrapalhada diante dos desafios; sorte que os controles eletrônicos logo fazem as correções necessárias.

O motor a diesel oferece muito torque em baixas rotações. O Freelander é bem esperto nas retomadas, mas não tanto nas acelerações.

Pena que faltem mimos valorizados por clientes, como a entrada USB para o som e a câmera de ré.

Apesar de custar R$ 8.000 a mais que o Freelander a gasolina, a versão SD4 deve se tornar a opção mais vendida da linha. O motor a diesel é mais econômico e, por isso, proporciona maior autonomia -o que é essencial em regiões onde há poucos postos de combustível.

Para atravessar um riacho com até 50 cm de profundidade, basta colocar o câmbio em primeira marcha e o seletor da tração no modo lama.

Dessa maneira é possível simular a atuação de uma caixa de redução, que é exigência da legislação brasileira para a homologação de jipes movidos a diesel.

O Freelander briga com utilitários mais urbanos, disponíveis apenas em versões a gasolina, como o BMW X1 (a partir de R$ 116 mil) e o Mini Countryman (R$ 108.750).

O silêncio do motor a gasolina até combina melhor com a bolsa Louis Vuitton ou o terno Armani. Mas só um lorde de verdade, como o inglês Freelander, não perde a classe mesmo no meio da lama.

O jornalista viajou a convite da Land Rover, que cedeu o carro para avaliação

 

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