Véspera de Natal no trabalho exige adaptação
ALESSANDRO FIOCCO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Entra ano, sai ano, milhares de profissionais celebram as festas de fim de ano no trabalho, longe da família e dos amigos. Carolina Damiani, 30, relações-públicas de um resort na Bahia, já está acostumada a observar os hóspedes divertirem-se nas celebrações.
Se isso a chateia? "Só de saber que as pessoas estão felizes, eu fico também", responde.
Bebericar uma taça da champanhe, nem pensar. "Os hóspedes nos cumprimentam, abraçam, mas na hora do brinde é com água mesmo", diverte-se.
Atuante na área de hotelaria, a relações-públicas diz que é comum privar-se de datas comemorativas. Esse ano, depois de acomodar os clientes, tem agendada festa com amigos do trabalho em sua casa -- por volta das 3h da manhã.
O brinde do técnico de operação Adriano Faraco ficará para o dia seguinte. Assim como outros colegas de equipe, ele passará à meia-noite do dia 24 trabalhando.
"Nós nos cumprimentaremos e continuaremos as atividades", diz. Com escala também para o Réveillon, Faraco encara a missão sem demonstrar tristeza. "Sei que, no outro dia, estarei comemorando com as pessoas do mesmo jeito", ressalta.
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