Publicidade
24/12/2011 - 07h24

Véspera de Natal no trabalho exige adaptação

ALESSANDRO FIOCCO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Entra ano, sai ano, milhares de profissionais celebram as festas de fim de ano no trabalho, longe da família e dos amigos. Carolina Damiani, 30, relações-públicas de um resort na Bahia, já está acostumada a observar os hóspedes divertirem-se nas celebrações.

Se isso a chateia? "Só de saber que as pessoas estão felizes, eu fico também", responde.

Bebericar uma taça da champanhe, nem pensar. "Os hóspedes nos cumprimentam, abraçam, mas na hora do brinde é com água mesmo", diverte-se.

Atuante na área de hotelaria, a relações-públicas diz que é comum privar-se de datas comemorativas. Esse ano, depois de acomodar os clientes, tem agendada festa com amigos do trabalho em sua casa -- por volta das 3h da manhã.

O brinde do técnico de operação Adriano Faraco ficará para o dia seguinte. Assim como outros colegas de equipe, ele passará à meia-noite do dia 24 trabalhando.

"Nós nos cumprimentaremos e continuaremos as atividades", diz. Com escala também para o Réveillon, Faraco encara a missão sem demonstrar tristeza. "Sei que, no outro dia, estarei comemorando com as pessoas do mesmo jeito", ressalta.

 

Publicidade

 
Busca

Encontre vagas




pesquisa

Publicidade

 

Publicidade

 

Publicidade
Publicidade

Publicidade


Pixel tag