Empresário fatura R$ 279 mi aos 32 e investe em nova área
PAULA NUNES
DE SÃO PAULO
No ano passado, Rodrigo Veloso, 32, inaugurou duas fábricas de processamento de coco nas Filipinas, fez contatos para comercializar caixas dos produtos na Europa e planejou a ramificação do empreendimento, a O.N.E., nos EUA e no Canadá.
A previsão de faturamento da empresa, cuja ideia surgiu em 2005, em um curso de MBA, era de US$ 150 milhões (R$ 279 milhões) em 2011.
Entre as visitas feitas às unidades da O.N.E. nos EUA -onde fica a sede da marca- e na Ásia, Veloso encontrou tempo e disposição para investir em outro negócio, de seguros on-line, em sociedade com dois brasileiros.
A meta é conquistar o mercado nacional com cobertura para celulares, viagens, carros e saúde, entre outros. E ele diz saber que existem grandes desafios pela frente.
"Há a necessidade de educar o consumidor para o novo produto", afirma, sobre uma de suas primeiras missões na empresa virtual.
Emocionalmente, também há exigências. Como todo novo projeto, é preciso estar preparado para "abrir champanhe e chorar no mesmo dia".
Um exemplo foi quando viu faltar água de coco em gôndolas. "O crescimento de vendas foi maior do que aquele que as fábricas estavam preparadas [para atender]."
O segredo do sucesso, contrapõe ele, não é segredo. "Todo empreendedor tem que acreditar na sua ideia."
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