Microempresas são as que mais recorrem a ajuda para reduzir perdas com a seca
DE SÃO PAULO
Micros e pequenos empresários foram os que mais recorreram a uma linha de crédito operada pelo Banco do Nordeste para ajudar empreendedores e agricultores que tiveram prejuízos com a falta de chuva. Do R$ 1 bilhão disponível, os microempresários ficaram com R$ 116,4 milhões e os pequenos com R$ 59,2 milhões.
No total até agora, foram contratados R$ 187 milhões dessa linha de crédito, lançada em maio. Esses valores foram distribuídos entre 22,9 mil empresários rurais e urbanos. O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, diz, em nota, que "os setores do comércio de serviço vêm demandando fortemente crédito nos municípios afetados pela estiagem".
Esses valores são oferecidos por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste para investimento, capital de giro e custeio, com limite de crédito entre R$ 12 mil a R$ 100 mil por cliente, com juros de até 3,5% ao ano.
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