Empresários têm dificuldades com conexão
JORDANA VIOTTO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O futuro na nuvem parece promissor. É preciso, no entanto, ter cautela antes de entregar as informações da empresa a um fornecedor. Em 2011, vários clientes de duas gigantes do setor, Google e Amazon, enfrentaram dificuldades como a de não conseguir acessar dados.
A brasileira Tuilux, que indica sites para comércio eletrônico e está hospedada na Amazon, não foi afetada, mas os sócios Leandro de Castro e Helder Knidel ficaram de olho. "Satisfeitos com a condução que a empresa deu ao problema", diz Knidel.
Apesar disso e da barreira da língua -termos do serviço, contratos e suporte são em inglês-, eles garantem que o custo-benefício é bom.
No escritório Aristoteles Atheniense Advogados, há duas formas de prevenção. Uma é a contratação de um "link dedicado" -que garante a conexão à internet sem interrupção- por R$ 800 (leia mais no quadro ao lado).
O valor, somado aos R$ 2.250 anuais pagos pelo serviço de armazenamento, resulta em economia de quase R$ 20 mil por ano. O escritório gastava R$ 2.500 por mês na manutenção do servidor que hospedava os arquivos.
Outra é fazer "backup" semanalmente dos dados e manter o disco em um cofre. Ainda assim, o sócio da empresa Silvio Tarabal buscou mais garantias do fornecedor. "Assinamos contrato em que deve haver grandes somas de indenização no caso de prejuízo", conta.
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