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01/01/2012 - 07h05

Efetivação depende de atitude e empenho

ADRIANA CHAVES
DE SÃO PAULO

O emprego temporário pode até ser tratado como experiência de curto prazo. O desempenho e a atitude dos profissionais, porém, podem fazer o período se estender.

"Jovens com ensino médio ou universitários veem na atividade uma oportunidade de serem inseridos no mercado e de terem contato com realidades diferentes", diz a diretora da Asserttem Jismália Alves, acrescentando que, segundo estudo da entidade, um em três temporários tem contrato prorrogado por prazo indeterminado.

No entanto, se o jovem pensar que é um trabalho por dois ou três meses, "as chances de permanecer serão muito pequenas", afirma o diretor-geral da Trabalhando.com, Renato Grinberg.

O ideal é dedicar-se ao novo emprego e aproveitar para receber treinamento e desenvolver know-how.

Por isso, cumprir as tarefas com disciplina e começar a construir uma identidade no mercado de trabalho são fundamentais, frisa Grinberg.

RUMO

Alguns sinais ajudam a perceber se o jovem está no caminho certo, principalmente se a intenção é a de permanecer na empresa.

Karime Xavier/Folhapress
Jaqueline Leal trabalhou como temporária durante as férias
Jaqueline Leal trabalhou como temporária durante as férias

Um é o superior incluir o profissional em mais projetos. Outro é quando passa a receber mais responsabilidades, especialmente as relacionadas à área estratégica.

Mesmo não sendo efetivado, ele "sairá na frente da concorrência [no mercado] se conseguir mostrar o que aprendeu", recomenda Dalton Vieste, coordenador da Trevisan Escola de Negócios.

Jaqueline Leal, 25, ouviu sete "nãos" até conseguir estágio temporário não remunerado em um hotel-fazenda; "foi um investimento que valeu a pena"

 

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