Turistas angolanos são aposta de franquia
PAULA NUNES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Com 123 clínicas distribuídas, a franqueadora Sorridents está criando um novo modelo de negócio: o turismo odontológico.
Para quem vive no Brasil, o conceito pode soar um tanto estranho, mas é uma realidade comum na Europa, por exemplo. Lá, a diferença de preço cobrado por tratamentos dentários é tão expressiva que acaba por favorecer o deslocamento do paciente para outros países.
A ideia, segundo o vice-presidente da Sorridents, Cleber Soares, surgiu depois de a empresa decidir que não pretende se internacionalizar.
"Recebemos pedidos para abrir franquias em Angola e Portugal, mas decidimos não abrir consultórios no exterior e sim trazer essas pessoas para se tratar aqui", explica.
Alexandre Sita, diretor de negócios da empresa, conta que a estratégia de divulgação no exterior será por meio de um filme publicitário a ser lançado em agosto nos intervalos da programação da Globo Internacional, que está presente em 115 países.
"Vamos focar angolanos, que vêm muito ao Brasil fazer negócios ou compras e podem aproveitar para fazer tratamentos odontológicos complexos durante essas visitas", adianta Sita.
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